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Se o G fosse prioridade

Todos os pilares são importantes e são interdependentes. E tudo começa pelo Propósito. Aliás, sem propósito, sem impacto. Mas a Liderança Consciente, o G do ESG, é o fator limitante ou acelerador para termos uma Cultura Consciente que perpetue práticas humanizadas e uma Orientação para Stakeholders que compartilhe valor com todas as partes interessadas, de forma genuína e com poder de transformar a organização e seu ecossistema.

Liderança Consciente – uma transformação social do EGO para o ECO

O tema Liderança sempre está em constante desenvolvimento, uma vez que o campo de sua atuação exige reposicionamento, mudanças de conceitos e integração de outras referências teóricas que empoderam uma prática que atenda às necessidades de todos. O contexto atual exige a necessidade de empresas desenvolverem suas estratégicas orientadas às práticas que sustentam uma cultura ESG – Environmental, Social and Governance, é uma sigla em inglês que traduzida significa “Ambiental, Social e Governança’’. Uma cultura que priorize um posicionamento no mercado e um crescimento financeiro, cujas ações suportem os pilares da Governança, do Social e do Meio Ambiente.

Evolução se sustenta com gentileza

Dentre todas as siglas com as quais convivi em 30 anos de comunicação corporativa, ESG é a que mais me convidou a pensar. Não sei se isso é herança da maturidade, mas o fato é que ando simplesmente apavorada com o “final dos tempos”, como dizia minha mãe diante de grandes descalabros. A ideia de que apoiamos – consciente e inconscientemente – a degradação permanente da natureza, das relações humanas e da noção legítima de lei e justiça tem me rondado em livros, filmes, artigos, pesquisas e conversas.

O papel do capitalismo consciente como incentivador das práticas ESG

Atualmente, há a ideia de que ESG reconhece uma empresa como responsável e que causa impacto positivo se ela se preocupa, por exemplo, em ser carbono neutro. Mas ESG vai muito além disso. É preciso se preocupar efetivamente com as esferas relacionadas ao meio ambiente, ao social e à governança de forma integrada, pois de nada adianta ter boas condutas ambientais se a empresa pratica trabalho escravo, por exemplo.

Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas

O planeta está esquentando e não existe plano B. Todos nós podemos e precisamos contribuir no combate à crise climática. Este é o chamado do Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas (16 de março), data criada em 2011 para chamar a atenção da sociedade brasileira sobre esse desafio cada vez mais urgente. Vamos agir pelo clima?

5 temas para ficar de olho em 2023

Selecionamos cinco tópicos atuais e urgentes relacionados ao consumo consciente e à sustentabilidade que vão gerar cada vez mais debates na sociedade — e que todos nós precisamos acompanhar de perto.