CEO Summit 2017

Olá,

Estive no 11º CEO Summit do Conscious Capitalism Inc, em Austin, Texas, Estados Unidos, de 10 a 12 de outubro. O evento contou com a presença de mais de 250 CEOs, entre eles sete brasileiros – Alex Buchheim (Limppano), Carlos Bremer (EY Atlanta- USA), Hugo Bethlem (ICCB), Jayme Nicolato Corrêa (Ferrous), Marcos Leta (Do Bem), Pedro Chiamulera (ClearSale) e Thomas Eckschmidt (ResolvJá) – que saíram encantados com o que ouviram e trocaram no evento. Clique aqui e veja alguns vídeos realizados pelos brasileiros.

O tema principal foi “Elevar a Humanidade através dos Negócios”. A palavra summit (cume da montanha) está diretamente ligada ao destino, objetivo, associado à temática do evento, pois temos uma longa jornada para atingir a elevação da humanidade por meio dos negócios, e, por isso, a importância de se tratar sobre este tema com afinco e com palestrantes diferenciados como Pascal Finette – Singularity University, Ron Shaich – CEO e fundador da Panera Bread, Raj Sisodia – professor e pesquisador na Babson College e cofundador do Conscious Capitalism, Inc., Dan Pink – escritor e autor, John Mackey – cofundador e CEO do Whole Foods Market e cofundador do Conscious Capitalism, Inc., Roy Spencer – cofundador do The Purpose Institute, Gunnar Lovelace – fundador e co-CEO da Thrive Market entre outros. Veja mais sobre o evento aqui.

E o que levei de tudo isso? Eu resumiria em um parágrafo: “Ensinar é a capacidade de transmitir e deixar os alunos apresentarem e aparecerem. Pobreza não está relacionada a dinheiro, mas a baixa estima e baixa confiança, por isso as empresas conscientes não geram apenas lucro, mas sim riqueza para todos os seus stakeholders. Tome conta das pessoas e elas tomarão conta do seu negócio; e tudo evoluirá”.

Abraço carinhoso,

Hugo Bethlem

Compartilhe

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on linkedin
Share on telegram

Deixe seu comentário

Posts recentes

Há muito mais na cultura do que se imagina

A cultura de uma organização é formada pelo conjunto de crenças, comportamentos e valores das pessoas que atuam nela. Logicamente, elas são atraídas por um determinado tipo de comportamento, ritos, normas, “jeitinho” do funcionamento dos líderes e de outras pessoas que já estão lá há mais tempo. Aparecendo ou não nos manuais internos, toda empresa tem uma cultura.

Embaixador(a) I

R$ 0,00