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Dia da Sobrecarga da Terra 2023
Dia da Sobrecarga da Terra: não temos tempo a perder! Este ano, data que marca o momento em que usamos todos recursos naturais que deveríamos utilizar até 31 de dezembro
Dia da Sobrecarga da Terra: não temos tempo a perder! Este ano, data que marca o momento em que usamos todos recursos naturais que deveríamos utilizar até 31 de dezembro
A área da saúde no Brasil, representada pelo SUS no setor público ou pelas operadoras de saúde suplementar na iniciativa privada, enfrenta um grande dilema que gira em torno de como ampliar o acesso da população aos mais diferentes recursos de forma economicamente sustentável.
Com entusiasmo, nós da Filial Regional do Instituto Capitalismo Consciente no RS, compartilhamos os resultados de uma dinâmica que realizamos no nosso último evento, realizado no mês de maio de 2023, onde buscamos descobrir quais são os valores mais valorizados pelos membros da equipe. Esse encontro exclusivo reuniu nossa comunidade de voluntários, conselho e coordenação, permitindo que cada participante expressasse seus valores individuais diante do grupo.
Enquanto a diversidade se refere à diversos grupos sociais, o conceito de “inclusão” se refere à inclusão dessas pessoas na sociedade de forma equitativa. Possui o objetivo de garantir que essas pessoas sejam representadas em todas as áreas, inclusive ocupando espaços de poder, recebam oportunidades de ensino e trabalho, e ainda tenham todos os seus direitos respeitados.
A filosofia do Capitalismo Consciente apresenta uma abordagem econômica que busca elevar a consciência das lideranças para um olhar para além do lucro, trazendo prosperidade e diminuindo as desigualdades, com uma gestão mais humana, ética e sustentável. Conforme Raj Sisodia, os 4 pilares do Capitalismo Consciente, ou seja, Cultura Consciente, Propósito, Liderança Consciente e Orientação aos Stakeholders podem ajudar as empresas a serem melhores para o mundo.
O tema Liderança sempre está em constante desenvolvimento, uma vez que o campo de sua atuação exige reposicionamento, mudanças de conceitos e integração de outras referências teóricas que empoderam uma prática que atenda às necessidades de todos. O contexto atual exige a necessidade de empresas desenvolverem suas estratégicas orientadas às práticas que sustentam uma cultura ESG – Environmental, Social and Governance, é uma sigla em inglês que traduzida significa “Ambiental, Social e Governança’’. Uma cultura que priorize um posicionamento no mercado e um crescimento financeiro, cujas ações suportem os pilares da Governança, do Social e do Meio Ambiente.
A criação de valor para o acionista não deve ser o único objetivo das empresas, mas sim uma parte integrante de uma estratégia mais ampla de criação de valor para todas as partes interessadas, incluindo funcionários, clientes, fornecedores e a sociedade como um todo.
É fundamental que o ambiente de trabalho esteja estruturado para atender suas necessidades sociais, de autoestima e de autorrealização. Para que isso seja possível, a liderança consciente tem um papel fundamental na estruturação e no atendimento dessas necessidades.
Todas as vezes que ouvimos sobre acessibilidade nas empresas, o primeiro pensamento que vem à cabeça é “Deve ser caríssimo!’”, “Poxa, imagina ter que adaptar toda a empresa, vai demorar muito!“. Pois a verdade é: quando as adaptações para pessoas com deficiência são planejadas e incorporadas ao projeto, os investimentos em acessibilidade não passam de 0,2% dos gastos gerais.
O crédito tem se destacado no suporte ao consumo das famílias desde 2019, mas notadamente a partir da segunda metade de 2020, o endividamento acelerou no país. A flexibilização da pandemia, o aumento abrupto da inflação e a retomada do consumo de serviços aceleraram o crescimento da proporção de famílias endividadas.
Sim, esse artigo foi escrito para os homens (mulheres, por favor, leiam e convidem seus colegas a fazerem o mesmo). Faço isso porque são os homens que ocupam as mais altas posições hierárquicas no ambiente corporativo, sendo, portanto, a maioria dos profissionais com poder para patrocinar transformações necessárias na cultura das empresas.
Dentre todas as siglas com as quais convivi em 30 anos de comunicação corporativa, ESG é a que mais me convidou a pensar. Não sei se isso é herança da maturidade, mas o fato é que ando simplesmente apavorada com o “final dos tempos”, como dizia minha mãe diante de grandes descalabros. A ideia de que apoiamos – consciente e inconscientemente – a degradação permanente da natureza, das relações humanas e da noção legítima de lei e justiça tem me rondado em livros, filmes, artigos, pesquisas e conversas.
O ritmo acelerado do desenvolvimento tecnológico está transformando rapidamente a maneira como vivemos, trabalhamos e nos governamos. Para navegar com sucesso por essas mudanças, é essencial que sejamos proativos na identifi cação e abordagem dos desafi os que temos pela frente.
O Fórum, alinhado com o objetivo deste ano do ICCB de contribuir para a redução de dez impactantes desigualdades do país, abordou no evento as desigualdades no acesso à cultura, com o intuito de fomentar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável 10 (ODS 10) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que trata da redução das desigualdades.
Atualmente, há a ideia de que ESG reconhece uma empresa como responsável e que causa impacto positivo se ela se preocupa, por exemplo, em ser carbono neutro. Mas ESG vai muito além disso. É preciso se preocupar efetivamente com as esferas relacionadas ao meio ambiente, ao social e à governança de forma integrada, pois de nada adianta ter boas condutas ambientais se a empresa pratica trabalho escravo, por exemplo.
Precisamos mudar a concepção de que, para um negócio ter valor, o sucesso deve ser baseado no poder e na acumulação de capital, deixando de lado os indicadores de impacto socioambiental, positivo ou negativo, que este negócio gera para as pessoas e para o planeta.
Capitalismo Consciente Brasil
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