Blog Consciente

Humanizando os negócios: Como os valores do Amor, da Alegria e da Paz Impulsionam o Capitalismo Consciente

Com entusiasmo, nós da Filial Regional do Instituto Capitalismo Consciente no RS, compartilhamos os resultados de uma dinâmica que realizamos no nosso último evento, realizado no mês de maio de 2023, onde buscamos descobrir quais são os valores mais valorizados pelos membros da equipe. Esse encontro exclusivo reuniu nossa comunidade de voluntários, conselho e coordenação, permitindo que cada participante expressasse seus valores individuais diante do grupo.

Diversidade e Inclusão: O que é e qual a diferença entre elas?

Enquanto a diversidade se refere à diversos grupos sociais, o conceito de “inclusão” se refere à inclusão dessas pessoas na sociedade de forma equitativa. Possui  o objetivo de garantir que essas pessoas sejam representadas em todas as áreas, inclusive ocupando espaços de poder, recebam oportunidades de ensino e trabalho, e ainda tenham todos os seus direitos respeitados.

Conectando Cultura e Propósito: A força do Capitalismo Consciente

A filosofia do Capitalismo Consciente apresenta uma abordagem econômica que busca elevar a consciência das lideranças para um olhar para além do lucro, trazendo prosperidade e diminuindo as desigualdades, com uma gestão mais humana, ética e sustentável. Conforme Raj Sisodia, os 4 pilares do Capitalismo Consciente, ou seja,  Cultura Consciente,  Propósito,  Liderança Consciente e Orientação aos Stakeholders podem ajudar as empresas a serem melhores para o mundo. 

Liderança Consciente – uma transformação social do EGO para o ECO

O tema Liderança sempre está em constante desenvolvimento, uma vez que o campo de sua atuação exige reposicionamento, mudanças de conceitos e integração de outras referências teóricas que empoderam uma prática que atenda às necessidades de todos. O contexto atual exige a necessidade de empresas desenvolverem suas estratégicas orientadas às práticas que sustentam uma cultura ESG – Environmental, Social and Governance, é uma sigla em inglês que traduzida significa “Ambiental, Social e Governança’’. Uma cultura que priorize um posicionamento no mercado e um crescimento financeiro, cujas ações suportem os pilares da Governança, do Social e do Meio Ambiente.

A evolução das necessidades no trabalho e o papel da liderança

É fundamental que o ambiente de trabalho esteja estruturado para atender suas necessidades sociais, de autoestima e de autorrealização. Para que isso seja possível, a liderança consciente tem um papel fundamental na estruturação e no atendimento dessas necessidades.

Investimentos em acessibilidade: quais são e porque investir

Todas as vezes que ouvimos sobre acessibilidade nas empresas, o primeiro pensamento que vem à cabeça é “Deve ser caríssimo!’”, “Poxa, imagina ter que adaptar toda a empresa, vai demorar muito!“. Pois a verdade é: quando as adaptações para pessoas com deficiência são planejadas e incorporadas ao projeto, os investimentos em acessibilidade não passam de 0,2% dos gastos gerais.

Educação Financeira: o caminho para evitar o endividamento e a inadimplência

O crédito tem se destacado no suporte ao consumo das famílias desde 2019, mas notadamente a partir da segunda metade de 2020, o endividamento acelerou no país. A flexibilização da pandemia, o aumento abrupto da inflação e a retomada do consumo de serviços aceleraram o crescimento da proporção de famílias endividadas.

Evolução se sustenta com gentileza

Dentre todas as siglas com as quais convivi em 30 anos de comunicação corporativa, ESG é a que mais me convidou a pensar. Não sei se isso é herança da maturidade, mas o fato é que ando simplesmente apavorada com o “final dos tempos”, como dizia minha mãe diante de grandes descalabros. A ideia de que apoiamos – consciente e inconscientemente – a degradação permanente da natureza, das relações humanas e da noção legítima de lei e justiça tem me rondado em livros, filmes, artigos, pesquisas e conversas.

O papel do capitalismo consciente como incentivador das práticas ESG

Atualmente, há a ideia de que ESG reconhece uma empresa como responsável e que causa impacto positivo se ela se preocupa, por exemplo, em ser carbono neutro. Mas ESG vai muito além disso. É preciso se preocupar efetivamente com as esferas relacionadas ao meio ambiente, ao social e à governança de forma integrada, pois de nada adianta ter boas condutas ambientais se a empresa pratica trabalho escravo, por exemplo.

O “xeque mate” da Educação foi dado. E agora?

A UNICEF, apresentou o resultado de uma pesquisa online feita com 40 mil jovens em mais de 150 países, mostrando que aquela crença de que um diploma universitário garantiria a qualificação profissional e um emprego valorizado e bem remunerado não seria mais uma realidade percebida por estudantes, profissionais e executivos.