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6 Tendências para o agro responsável em 2023

A virada de 2022 para 2023 foi particularmente fértil em acontecimentos com potencial de impactar o agronegócio de forma duradoura. A atenção global cada vez maior com a rastreabilidade das cadeias produtivas de alimentos, por exemplo, esteve em pauta na Conferência Global sobre o Clima (COP 27), em novembro passado, indicando que essa preocupação deve se acelerar nos próximos anos.

Os muitos caminhos de impacto do Capitalismo Consciente

A proposta do Capitalismo Consciente traz a tônica essa bandeira de reflexão, sobre o papel das organizações na sociedade. Não se trata de ter ou não lucro, porque sim…as empresas precisam ter lucros e serem sustentáveis, mas a discussão é sobre o “como” e a “perenidade”, seu “impacto no mundo”.

A jornada ASG e Cultura Organizacional Consciente

As empresas ao adotarem, de forma genuína, as práticas ASG terão mais chance de trilharem caminhos que geram valor a todas as  partes interessadas. A implantação das práticas ASG alicerçadas na ausência de um propósito organizacional bem definido e em uma cultura que seja consciente, poderá acabar em um grande greenwashing, isto é, uma “maquiagem verde” onde a empresa cria uma falsa aparência de sustentabilidade, sem exatamente ter ações sustentáveis dentro da organização.

O Direito como Propulsor da Cultura Empresarial Ambiental Consciente

Mudanças no cenário internacional se fazem acompanhar de tendências importantes, como ambientes políticos mais cooperativos e participativos, crescimento de movimentos de resistência cultural, econômica e política atentas e voltadas às crises ecológicas e a necessidade e exigência de criação de standards ambientais pautados em um novo paradigma de negócios (conscientes), que permitam o verdadeiro desenvolvimento sustentável.

A consciência abrindo espaço na cultura das empresas

O comportamento do consumidor evoluiu. Discursos vazios, mesmo que bonitos, engajam cada vez menos pessoas e por menos tempo. A tal da transparência é fato. Redes sociais, câmeras nos celulares, consumidores exigentes, hipercompetição entre marcas, colaboradores empoderados são ingredientes dessa nova era.

Mapas, quando precisamos de bússola

Esta semana fui impactado por uma reflexão sobre a importância do mapa e da bússola em uma jornada. A provocação partiu de Julia Tolezano da Veiga Faria, escritora, influencer e jornalista, também conhecida como Jout Jout. Proponho extrapolar e ampliar a reflexão neste artigo.

A revolução das relações

Vivemos um importante período de transição que nos convida a MUDAR a forma como nos relacionamos com nós mesmos e com o mundo. Isto porque a consciência que criou o mundo que vivemos hoje não pode ser a mesma que nos ajudará a criar o futuro.

Quando a estrutura determina a velocidade de uma cultura

A demanda por velocidade é cada vez maior nas empresas, seja para o lançamento de produtos, seja para a resolução de problemas ou tomada de decisão. Porém, numa estrutura organizacional rígida e verticalizada, o que menos se tem é velocidade.

Como pensar em Cultura Consciente na prática

Quando falamos de uma empresa orientada aos stakeholders, normalmente estamos falando de como a empresa se relaciona com todas as partes interessadas desta organização. Há um esforço da liderança da empresa em olhar para dentro da organização, contudo, abre-se uma janela para o mundo externo, onde encontramos nossos parceiros, fornecedores, sociedade e planeta. O esforço aqui é que as empresas manifestem suas culturas para além das portas da empresa.

É necessário conversar com a nossa consciência

Estamos vivendo um dos períodos mais complexos da humanidade e, mesmo não tendo vivido tanto assim, creio que, infelizmente, não estou errado na minha afirmação. Minha impressão é a de que alguém, em alguma parte do Universo, resolveu colocar uma equação de grau infinito para ser resolvida por nós, habitantes de um grão de areia no Universo.

Como o Capitalismo Consciente ajuda a alcançar meu sucesso?

Todos nós temos talentos, dons e habilidades necessárias às organizações. Alguns têm perfil de líderes, outros são bons executores. Existem os que são ágeis em encontrar soluções criativas, os que têm o dom da oratória, os que são habilidosos com pessoas e, outros, com processos.

A disrupção do Capitalismo Tradicional para o Capitalismo Consciente

Sabemos que o Séc.XXI não é a continuidade do Séc. XX, mas o seu rompimento. Algo tão falado, mas talvez ainda muito pouco compreendido na prática. A experiência com a pandemia nos trouxe um pouco mais de clareza, mas ainda parece que precisamos aprofundar a compreensão de como devemos avançar para os próximos anos e lidar com tantos novos desafios. Com o objetivo de esclarecer o ponto central deste artigo, vou relacionar com o mundo corporativo.