O sentido da vida para muitas pessoas está relacionado à satisfação material, experiências de consumo, como somos reconhecidos pelos que temos e como externalizamos isso para o mundo, numa permanente busca por aceitação e, consequentemente, felicidade.
Assim como no trânsito de veículos, observa-se no mundo corporativo que a liberdade de expressão, a confiança na equipe e a segurança psicológica para a tomada de decisão, por parte dos profissionais, aprimora as relações de trabalho e a sensação de pertencimento das pessoas.
Passamos entre 40 e 60 horas por semana de nossa vida adulta no trabalho. Como podemos encontrar sentido no que fazemos por tantos dias e horas ao longo de anos de nossas vidas? Como se identificar com uma vida que pareça com a nossa, ao invés de jogarmos o jogo de dupla personalidade, vestindo uma fantasia “I hate Mondays” na segunda-feira e “Thank God is Friday” na sexta-feira, para nos despirmos e sermos quem somos? Isso não tem lógica e desgasta brutalmente nossa existência.
A jornada heroica só é verdadeiramente consciente se estivermos em estado de Presença. No estado de presença não ficamos com medo, não ficamos na defensiva e nem mendigamos a validação exterior. Quando seguimos na presença, conseguimos compreender que se chegamos até este ponto da jornada, podemos fazer novas escolhas.
“As inovações mais incríveis do século XXI não surgirão por causa da tecnologia, mas pela expansão do conceito de ser humano” John Naisbitt Esta afirmação faz sentido para você? Acompanhe
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