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Os muitos caminhos de impacto do Capitalismo Consciente

A proposta do Capitalismo Consciente traz a tônica essa bandeira de reflexão, sobre o papel das organizações na sociedade. Não se trata de ter ou não lucro, porque sim…as empresas precisam ter lucros e serem sustentáveis, mas a discussão é sobre o “como” e a “perenidade”, seu “impacto no mundo”.

A consciência abrindo espaço na cultura das empresas

O comportamento do consumidor evoluiu. Discursos vazios, mesmo que bonitos, engajam cada vez menos pessoas e por menos tempo. A tal da transparência é fato. Redes sociais, câmeras nos celulares, consumidores exigentes, hipercompetição entre marcas, colaboradores empoderados são ingredientes dessa nova era.

Quando a estrutura determina a velocidade de uma cultura

A demanda por velocidade é cada vez maior nas empresas, seja para o lançamento de produtos, seja para a resolução de problemas ou tomada de decisão. Porém, numa estrutura organizacional rígida e verticalizada, o que menos se tem é velocidade.

Como pensar em Cultura Consciente na prática

Quando falamos de uma empresa orientada aos stakeholders, normalmente estamos falando de como a empresa se relaciona com todas as partes interessadas desta organização. Há um esforço da liderança da empresa em olhar para dentro da organização, contudo, abre-se uma janela para o mundo externo, onde encontramos nossos parceiros, fornecedores, sociedade e planeta. O esforço aqui é que as empresas manifestem suas culturas para além das portas da empresa.

Não jogue fora suas competências!

Os idosos têm maturidade, experiência, competências e vivências para lidar com aspectos comportamentais e de relacionamentos, o que falta nas gerações mais jovens. Os muitos anos possibilitam esse positivo acúmulo, que um dia os jovens, ao se tornarem idosos, com certeza terão. Isso pode transformar-se em sabedoria, criando o arquétipo do “velho sábio”, na medida em que o idoso desenvolve sua consciência para resgatar a dignidade de seu papel na sociedade…

Como não virar um dinossauro?

Os idosos querem e podem sentir-se úteis, contribuindo com sua experiência e competências para os destinos de suas famílias, amigos e comunidades. Muitas expressões que são usadas ferem a dignidade dos idosos, desvalorizando-os, causando tristeza e o sentimento de ser desrespeitado. Uma delas é “você é um dinossauro!”.